Hoje, ao folhear um livro, deparei-me com a pergunta: “Estará a Humanidade preparada para uma transformação da consciência, um florescimento interior tão radical e profundo que, comparado com ele, o florescimento das plantas, por mais belo que seja, não passa de um pálido reflexo?”
Observo que este parece ser o momento para uma transformação de consciência
da humanidade, que essa possibilidade emerge com uma força invulgar e que não
podemos continuar a querer repetir as lógicas ilógicas que nos trouxeram até
aqui, como o excesso de consumismo, a ausência de conhecimento, arte e cultura nas
populações em geral, a falta de consciência global, as diferenças assombrosas
de modos de vida, a destruição de habitats, a exploração de outros seres
humanos, etc.
Cada um de nós, cada consciência que se amplia e floresce
contribui para que mais possam despertar.
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